A nossa história é escrita diariamente desde 1989 até aos dias de hoje graças aos nossos clientes, parceiros de negócio, capital humano e amigos. Assim passamos a enumerar alguns marcos e datas mais simbólicos da mesma.
1988 – Neste ano, a escalada dos sistemas informáticos estava imparável. As empresas instalavam redes e partilhavam informação armazenada e processada em PC’s de secretária. Neste cenário, e com um mercado emergente e cheio de potencialidades, Herlander Llano e Carlos Aguiar resolveram adquirir os componentes necessários para a criação de um computador, o “LC-Computer”. Começaram por realizar trabalhos pontuais de análise de sistemas, comercialização de computadores, periféricos, e também de aplicações de gestão.
Esta primeira atividade em regime de part-time rapidamente tomou proporções, evoluindo para a implementação e assistência pós-venda de sistemas informáticos, na área da gestão. Estava dado o primeiro passo. Carlos Aguiar, Herlander Llano e Miguel Silva constituem, formalmente a hes – sistemas informáticos.
1989 – As instalações ocupadas, pela hes, somavam 90m², localizadas na Quinta de Stº António em Leiria. Com a ideia de ter como mercado-alvo, as PME, a empresa dedicou-se, desde o seu início, à análise das necessidades do cliente; implementação da solução desenhada; formação aos utilizadores; assistência técnica e comercialização de hardware. Começou por trabalhar com marcas referência no mercado: Philips; Epson ou Digital Research UK, entre outras.
1990 – A inovação nas soluções que desenha e implementa é a principal vantagem competitiva da hes. Nesta altura, a hes implementava soluções multi-posto/multi-tarefa com vista a satisfazer as necessidades dos clientes mais exigentes. Como complemento, foi criado o departamento de telecomunicações, recorrendo ao principal parceiro, a Philips, por se considerar as centrais telefónicas digitais e Fax’s como um potencial negócio.
1991- A hes entrou em fase de crescimento exponencial e os seus sócios decidiram apostar numa estratégia de expansão, com vista a alargar a sua oferta. A estratégia consistia em aumentar o capital social em 10 vezes; mudar para as novas instalações com mais área; aumentar a capacidade do armazém; admissão de técnicos especializados nas áreas de negócio da empresa; os serviços técnicos pós-venda foram assumidos como vetores estratégicos; início da comercialização dos telemóveis Porty da Philips, um negócio inovador e emergente para a altura.
1992 – Começaram a surgir as primeiras “marcas brancas”. Os sócios da hes viram esta oportunidade como uma forma de reforçar a imagem da empresa junto do mercado, de diversificar a sua oferta e essencialmente uma forma de incrementar a sua margem. Foi assim que lançou a sua própria marca de computadores: Net PC by hes.
As redes de computadores só estavam acessíveis às grandes empresas. A hes viu aqui uma oportunidade de entrar no segmento com uma rede acessível às PME, uma solução que permitiu grande crescimento.
1993 – A Philips anuncia o abandono do negócio de informática e telecomunicações, parceria que representava cerca de 65% do volume de negócio da hes. Perante este cenário, os sócios da hes são obrigados a repensar a estratégia. Muda o posicionamento centrado nas marcas para se centrar sobre si mesma. Reestrutura a sua carteira de clientes e concentra-se no seu mercado-alvo, as PME. A necessidade de conquistar uma nova marca de referência mercado nacional levou-os a assinar com a Commodore, no portfólio de produtos da hes.
1994 – É o ano do desenvolvimento da primeira aplicação de gestão comercial própria da empresa – GSVC. Os objetivos prendiam-se com a satisfação das necessidades dos clientes, colmatar lacunas no mercado e diminuir a dependência de terceiros.
A hes vê no aparecimento do GSM um negócio de futuro. Elege a TMN para parceiro de negócio. As comunicações móveis começaram a ser um negócio estratégico na empresa. O mercado da informática estava conturbado e a Commodore saía do mercado. É selecionada uma nova marca. Procurava-se ia notabilidade da marca, sem estar massificada. Surge então a Zenith-Bull.
1995 – A Zenith-Bull abandona o negócio da micro informática. A hes aposta na Digital, com a qual estabelece uma parceria, motivada também pela compra do departamento de sistemas Unix da Philips. Surge, também uma parceria com a Samsung, uma marca que apostava na diferença. O negócio das telecomunicações móveis em Portugal cresce exponencialmente. A hes entra no negócio dos acessórios para telemóveis, que começa também a desenvolver-se.
É o ano de lançamento do Windows 95. A empresa investiu na formação de técnicos com certificações Microsoft, Novell, Cisco e Digital Alpha Servers.
1997 – Com o objetivo de estar mais próximo dos seus clientes, surge a necessidade de abrir um ponto de venda para comercializar equipamentos e acessórios do operador TMN. O investimento numa só marca foi realizado porque a empresa ainda não tinha uma dependência crítica deste segmento, no seu volume de negócios global.
1998 – A Compaq, líder mundial nos computadores pessoais, compra a Digital Equipaments Corporation, especializada em servidores, softwares e serviços. A hes torna-se automaticamente parceiro estratégico da Compaq. As soluções DOS encontravam-se em declínio e o Windows, na versão 98, era um standard de mercado. A PHC estava a converter todas as suas aplicações para ambiente Windows. A hes acreditava no Windows como sendo a solução de futuro na base dos sistemas de informação e opta por trocar a parceria que tem com a TI pela PHC.
1999 – A hes procede a novo aumento de capital, com vista a reforçar a sua posição financeira e encetar uma política de expansão. O negócio das comunicações móveis continua em franca evolução em ambos os segmentos (consumo/empresarial). Neste contexto é inaugurado um novo ponto de venda com imagem hes/TMN.
2001 – Assistia-se ao fim da Era DOS, e o Windows sustentava cada vez mais a sua posição no mercado. Face aos permanentes saltos tecnológicos típicos do sector, a hes decide apostar n conversão do seu software GSVC(DOS) para uma aplicação de gestão comercial em ambiente Windows, criando o GSVCWIN.
2004 – O negócio das comunicações móveis na área do consumo sofre alterações comerciais de fundo, e a sua rentabilidade torna-se marginal. Passa a ser o negócio para as grandes cadeias de retalho multi-operador ou para as lojas do próprio operador. A hes decide gradualmente abandonar este segmento de mercado. Todavia, as comunicações móveis tinham cada vez mais peso nas vendas de telecomunicações da empresa. Como este era um segmento alvo da empresa, deu-se uma reestruturação interna, sendo criado um departamento exclusivo e com imagem TMN-Empresas.
2007 – Em resultado das permanentes fusões e aquisições dos grandes fabricantes, a hes consolida parcerias certificadas com os seguintes fabricantes: HP, Microsoft, PHC, EPSON, SAMSUNG, TMN, TOSHIBA, LG e McAffe.
Hoje, somos uma empresa especializada em soluções informáticas e comunicações. Reconhecidos oficialmente pelos grandes players do mercado como a PHC, HP, HPE, Microsoft, OKI, Brother, Samsung, Idonic, PT Empresas, entre outros. Com diversas certificações e outras parcerias estratégicas, criamos equipas de especialistas com elevado know-how tecnológico e competências multidisciplinares no fornecimento de soluções globais concebidas desde a consultoria até a implementação que integram: Equipamento, software e serviços nas mais diversas áreas de IT.